terça-feira, 29 de junho de 2010


O Universo funciona no ritmo de Deus

Os atuais paradigmas de sucesso têm gerado nas pessoas um medo muito grande de serem enganadas e uma ansiedade voraz para vencer na vida a qualquer custo. Isso acaba gerando um estresse negativo, com forte desgaste energético. No meu ponto de vista, a melhor forma de lidar com essa pressão do dia-a-dia é ampliar nossa autoconfiança e começar a deixar a vida fluir, depois de aumentar a nossa confiança em Jesus.

À medida que fui aprendendo que tudo o que Deus permite que me aconteça é sempre para o meu bem – mesmo que à primeira vista possa parecer uma tragédia –, me tornei uma pessoa muito mais serena e entendi que o Universo não funciona no ritmo da minha ansiedade. Isso depois de aprender que “que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. (Romanos 8:28). O que move as forças da Vida a meu favor são os meus sonhos bem definidos e datados, bem como o foco que coloco na realização de cada um deles. Dessa maneira, passei a não temer as pessoas melhores do que eu, e sim a tomá-las como exemplo. Aprendi a respeitar os meus limites e a não sofrer mais por perfeccionismo. Aprendi, ainda, a não me decepcionar com os planos que não saem exatamente como eu quero, porque sei que tenho um “Sócio” que sabe a hora certa de me colocar nas mãos o que preciso, e não me deixo amedrontar com a raiva ou a inveja dos outros, porque sei que ser invejado é um atestado de competência.
E assim vou vivendo com otimismo, sempre acreditando em dias melhores para a minha vida, preparando-me para eles com muito estudo e trabalho, conhecendo pessoas maravilhosas e inteligentes e, na medida do possível, compartilhando minhas experiências com todos que tenho a alegria de encontrar em minha jornada.
Compreendi que o Universo está vibrando pelo meu sucesso e pela minha prosperidade! Se estou fazendo a minha parte e sou uma pessoa dedicada e entusiasmada, então, deixo a Vida fluir, com toda sua leveza, pois diz a Bíblia em Eclesiastes 3:1 “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. É preciso crer que no tempo de Deus, vai dar tudo certo!

Por Rosa Maria Olímpio

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Atletas de Cristo defendem religião no futebol



Um antigo dito popular diz que futebol, religião e política não se discutem. Mas diversas manifestações envolvendo jogadores de futebol parecem, cada vez mais, motivar discussões. Há, inclusive, quem veja relação entre esses três temas.
Orações, rezas de mãos dadas, sinal da cruz, torcedores no estádio ostentando cartazes ou vestindo fantasias que retratam o mais profundo sentimento de dependência do sagrado estão presentes a cada rodada do Brasileirão.As camisas dos times são chamadas de “mantos sagrados”. E, mesmo os hinos dos clubes também denotam paralelos com a religião. Mostram rendição, admiração, promessa, reverência, dependência, adoração.
Atletas de Cristo
Ex-goleiro do Atlético (MG), João Leite, hoje deputado estadual por Minas Gerais, ajudou a fundar o chamado “Ministério de Atletas de Cristo”, entidade formada por esportistas que se reúnem para encontros que ligam religião e esporte.

“Em 1979, em viagem com o Atlético ao sul do país, conheci o Baltazar, que jogava no Grêmio e sempre manifestava a fé dele. Ele, minha esposa, Eliana Aleixo, que era jogadora da seleção brasileira de vôlei, Jailton, então goleiro do Madureira (RJ), Jânio, atleta do Noroeste de Bauru (SP) e eu tivemos um primeiro encontro e ali nasceu a idéia de criarmos uma associação que congregasse os atletas em nome de Jesus”, recorda.Jogador que mais vezes vestiu a camisa do Atlético (684 partidas, entre 1976 e 1989), João Leite conta que o primeiro grande congresso nacional de Atletas de Cristo ocorreu em 1981. “A partir daí, a associação cresceu muito. Hoje, há Atletas de Cristo em mais de 60 países. Temos jogadores da seleção, como Lúcio e Kaká. Inclusive, o Jorginho [auxiliar do Dunga na seleção brasileira] é o nosso presidente”. Completam o quadro diretivo Silas, atual técnico do Avaí (SC), que ocupa o cargo de 1º vice-presidente e Paulo Sérgio, campeão do mundo em 1994, diretor executivo da entidade.
Futebol x Religião
Em sua época de jogador, o ex-ídolo atleticano não tinha receio em levar a sua fé ao mundo do futebol. Tinha o hábito de distribuir bíblias aos jogadores, seja jogando com a camisa do Galo ou da seleção. A cada contrato novo que assinava, dava uma Bíblia para um jogador do Atlético, em todas as categorias.O gesto trouxe muitas histórias alegres para ele, como quando, em seus primeiros jogos pela seleção, no Mundialito do Uruguai, recebeu do goleiro Tony Schumacher alguns pares de luvas em retribuição à entrega de uma bíblia ao alemão.
Mas também houve resistência. Inspirado no piloto brasileiro Alex Dias Ribeiro, João Leite resolveu mandar bordar na camisa dele do Atlético a inscrição “Cristo Salva”. Certa vez, um árbitro viu a mensagem, relatou na súmula e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) comunicou ao Atlético que se ele jogasse com aquela camisa perderia os pontos.
Recentemente, após a conquista da final da Copa das Confederações, os jogadores brasileiros reuniram-se em círculo ajoelhados no meio de campo para rezar, celebração que motivou duras críticas. Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol, condenou ao que chamou de evento religioso. “Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora. A religião não tem lugar no futebol”, declarou.
O jornalista Jamil Chade, revelou no jornal O Estado de S.Paulo que a Fifa pediu à CBF moderação na atitude dos jogadores mais religiosos. Foi apenas uma alerta à entidade, sem qualquer punição aos atletas, já que a manifestação religiosa ocorrera após a partida.Com a experiência de quem vivenciou na pele, ainda como atleta, alguma resistência do futebol à manifestação de sua fé, João Leite fala duro contra qualquer tipo de cerceamento de manifestações religiosas no futebol. Diz ser a favor da liberdade de expressão.
“O Brasil não é um país laico. Somos um povo religioso, com várias religiões: católica, batista, presbiteriana, espírita. Aquela comemoração da conquista da Copa das Confederações foi o momento que eles encontraram para agradecer a Deus, na fé deles, pela vitória. Permite-se que um jornal dinamarquês ridicularize Maomé com aquelas charges, atingindo os mulçumanos. Já para o religioso manifestar a sua fé, aí não é permitido?”, questiona João Leite.
Edmilson, zagueiro do Palmeiras, campeão do mundo pela seleção em 2002, é outro Atleta de Cristo que defende a livre manifestação religiosa dos atletas. “Eu achei fantástico o que os jogadores fizeram na Copa das Confederações. Fizemos o mesmo em 2002 quando a gente foi campeão do mundo. Recebi mais de dois mil emails de pessoas que foram transformadas. Gente do oriente médio, de todo o mundo, parabenizando o nosso trabalho e o nosso ato, o nosso gesto de amor a Deus, ao mundo e às pessoas”, conta.

“Eu não ia guardar uma coisa que me faz bem. Precisava passar para as pessoas. Sobretudo num mundo como o de hoje em que as pessoas necessitam de amor. Ficam incomodados quando você fala ‘Jesus te ama’. Para mim, quem se incomoda é porque não tem Deus no coração”, completa o atleta palmeirense.Para o ídolo do Atlético, a manifestação religiosa feita após os jogos em nada atinge aquelas pessoas que porventura não sejam religiosas ou não crêem em Deus. João Leite considera essencial que sejam respeitados os direitos de liberdade das pessoas. “Eu posso ligar a televisão ou acessar a internet e ver algo que não concorde. É direito da pessoa não concordar. Mas é direito da outra poder se manifestar. Uma das coisas mais tristes são a cassação do direito de expressão e o preconceito religioso. Não entendo como a Fifa possa impedir [a manifestação religiosa]. Ela irá contra a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU [Organização das Nações Unidas]”, indigna-se João Leite.
“É totalmente equivocada a declaração do pessoal da Dinamarca de que a religião deve ficar fora do futebol da mesma forma que a política. Hoje o futebol é política. Por que ele está na Federação Dinamarquesa de Futebol? Porque ele é um político. Ou ele está lá porque ele gosta? Ele é pago para ser presidente daquela federação”, afirma Edmilson. “Não há declaração mais política do que a desse dirigente”, concorda João Leite, que acrescenta: “Pela cabeça dele [Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol], deve acreditar na razão, na lógica. Nesse caso, será que ele vai querer tirar o Cristo Redentor para colocar uma estátua do [filósofo] Decartes no lugar?”.
Sobre eventuais excessos no comportamento dos jogadores religiosos, gestos e manifestações dentro de campo, o zagueiro Edmilson avalia que varia de pessoa para pessoa. “Fazer um gesto, erguer as mãos para o céu, colocar camisa com uma mensagem vai da pessoa. Tem jogadores que quando perdem um jogo ou tomam um gol ficam frustrados, decepcionados, então não levantam a mão para o céu. Falam em fanatismo, mas não é isso. Por exemplo, quando o jogador é entrevistado e o assunto é futebol, ele deve falar só de futebol. Não tem de colocar Deus, religião no meio. Agora, se perguntam ao atleta o que ele gosta, é normal responder que gosta de ir à igreja ou de ouvir música evangélica. Se é algo que ele vive, então não tem como ele falar outra coisa”, explica.
“Particularmente, não gosto de pessoa religiosa. A religião aprisiona a pessoa. O compromisso tem que ser com Jesus Cristo e não com placa de igreja, entidades. Não é ser católico, protestante, evangélico. Pessoa religiosa mata, vive sob medos, crenças e superstições. Quando você aceita Jesus, você é livre para fazer o que quiser”, finaliza.E para você, leitor do Yahoo! Esportes, a Fifa deve ou não permitir manifestações religiosas nos campos de futebol? Você é a favor ou contra atos religiosos nos gramados? Dê a sua opinião. Interaja conosco!


Fonte: YPosts / Gospel Prime

sábado, 19 de junho de 2010

A educação, a Bíblia e nossas finanças




"Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo - a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens - não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" (1Jo 2:15-17).



Entendemos que o termo educação deve alcançar não só a educação escolar, formal, mas também a educação para a vida. Tudo isso concorre para uma vida secular em abundância e nos encaminha para o Reino, pois educar é conduzir, diz a etimologia. Por isso o exemplo dos grandes homens, tanto em sua maneira de viver quanto na sua forma de conduzir suas finanças servem para nos mostrar quais são os propósitos de Deus na condução de Seus filhos.
Salomão, conhecido por sua sabedoria e riqueza, após avaliar todas as coisas desta vida, percebeu que a busca por dinheiro, bens, prazeres, poder ou qualquer outra coisa deste mundo, por si só, não faz nenhum sentido, é como correr atrás do vento. Depois de relatar todas as suas percepções a respeito desta vida, no livro de Eclesiastes, ele escreve: "De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau". (Eclesiastes 12:13-14).
Isso significa que, nesta vida, devemos ter uma escala de valores consoante à vontade de Deus ensinada por Paulo em Romanos 12:2 “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus". Em outras palavras, o apóstolo está nos dizendo que nossas finanças devem servir para nos abençoar, abençoar a igreja e promover a divulgação do Reino de Deus e jamais para nos escravizar e nos afastar do Senhor. Diariamente estamos envolvidos em conflitos de valores. Porque o mundo oferece outra escala de valores, que não se coaduna com a vontade do Criador. Nela a prioridade é dinheiro em vez de Deus; poder em lugar de paz; sucesso profissional em vez de sabedoria; popularidade e fama em lugar de busca da salvação; prazeres mundanos em vez do Reino de Deus.
Uma educação que privilegia o mergulho no consumismo e no estímulo à busca pelo poder e fortuna, não se preocupa com os meios, desde que atendam aos fins. Quando optamos pelos valores mundanos e carnais em detrimento dos valores eternos e espirituais, corremos o risco de nos corromper e nos esquecer de que Deus nos deu um nome, que deve ser limpo em todos os sentidos: moral e espiritualmente, porque ele estará registrado no Livro da Vida e isso dinheiro algum, ou qualquer tipo de influência pessoal pode comprar. Jesus já pagou o preço na cruz. Por isso a educação fundamentada em bases cristãs se reporta às palavras de Paulo aos Colossensses 2:8: "Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo"
Pense nisso!


Por Profa. Aya Ribeiro

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Educação é compromisso e persistência




Educar é conduzir", "guiar" por um caminho, conforme indica a sua origem, o verbo latino "duco". Mas caminhos precisam ser construídos, e isso não é algo fácil e simples. É preciso aplainar o terreno, nivelar as bases, retirar as pedras... Tudo isso pressupõe compromisso e dedicação. Não se pode desistir na primeira dificuldade, eis porque muitos não se comprometem. Só assume um compromisso quem é capaz de sustentar uma palavra empenhada. Quem honra as promessas solenes, mesmo sem papel ou testemunha.
Professores, como outros profissionais, na solenidade da formatura, fazem um ato público de juramento, assim como é feitos em casamentos e em outros pactos, os quais pressupõem uma escolha e uma determinação em persistir. A persistência é uma idéia firme e constante de algo que se pretende fazer, mesmo na presença de incômodos ou dificuldades. E esta é uma condição sine qua non para o sucesso de qualquer ação educativa, seja ela no plano formal, ou informal, secular ou religiosa.
A persistência é uma virtude fundamental para o sucesso, pois fortalece a vontade e a atitude das pessoas. Sabemos que ser persistente não é uma tarefa fácil. O mais comum é encontrar obstáculos e querer desistir. Entretanto, a história nos mostra que o sucesso é conseguido com determinação. Einstein já afirmava que “o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário”. Essa constatação serve a todas as áreas e na educação ela é essencial e está respaldada nas palavras de Jesus em Lucas 9:62: “Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus“. E reiterada na exortação de Paulo em Romanos 12:7 “Aquele que ensina, esmere-se no fazê-lo”.
Ninguém que desiste na primeira tentativa, ou sob pressão contrária, que abre mão de seus princípios está apto a conquistar os louros e as promessas. No campo semântico de Educação, se relacionam as palavras “compromisso” e “persistência”, sem as quais é impossível vencer a luta contra a sedução que busca desviar do caminho aqueles que deveriam ser conduzidos a um bom lugar. Educar, pois, é persistir em conduzir as ações a um caminho sólido, depois de retirar as inevitáveis pedras, que também são elementos importantes para a sedimentação de uma educação cristã, lembrando que nosso caminho deve estar firmado na pedra angular, aquela que muitos construtores rejeitaram. Aqueles que optaram por não firmarem um compromisso, ou não persistiram nos propósitos firmados nessa Rocha.

Missão

Encorajar a prática da oração intercessória na vida espiritual de cada membro da Igreja Cristã Manancial de Vida.