domingo, 8 de agosto de 2010

Amizades


Amizades são uma parte importante da nossa vida. Desde a criação do primeiro casal, Deus mostrou a necessidade do companheirismo na vida humana. Em famílias, igrejas e comunidades criamos laços de amizade. Precisamos compartilhar a vida com outras pessoas.
Na Bíblia, Deus nos orienta sobre amizades. Ele fala do valor dos bons amigos e adverte-nos sobre os perigos dos companheiros errados. Ele oferece instrução e apresenta exemplos que nos ensinam. Estas orientações valem para os jovens que ainda estão escolhendo o seu rumo, e também ajudam os adultos no seu caminho pela vida.
Instruções sobre amizades http://www.estudosdabiblia.net/d109.htm
As Escrituras nos orientam sobre a escolha e o tratamento dos nossos amigos. Amigos têm muita influência em nossas vidas: "O justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar" (Provérbios 12:26). Por este motivo, a escolha de companheiros é um assunto de grande importância: "Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau" (Provérbios 13:20). No final de contas, nossas escolhas não envolvem apenas pessoas, mas decidem a nossa direção na vida e na eternidade. Tiago frisou bem este fato quando perguntou: "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tiago 4:4). O mesmo livro fala de um homem de grande fé que rejeitou os caminhos errados de outros homens e mostrou a sua lealdade ao Senhor. O resultado desta escolha de Abraão? "Foi chamado amigo de Deus" (Tiago 2:23). Devemos escolher bons amigos que nos ajudarão, especialmente em termos espirituais.
É fácil escolher mal. Muitas pessoas que não amam a Deus e não respeitam a palavra dele nos oferecem a sua amizade. Às vezes, podemos influenciar tais pessoas pela nossa fé e o exemplo de uma vida reta. O próprio Jesus fez questão de ter contato com pecadores, oferecendo-lhes a palavra eterna da salvação (Lucas 15:1; Mateus 9:10-13). O perigo vem quando não confessamos a nossa fé no meio de uma geração perversa (Marcos 8:38). Ao invés de conduzir outros a Cristo, deixamos as más influências nos corromperem.
Algumas pessoas querem nos induzir a pecar contra Deus. "Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Se disserem: Vem conosco, embosquemo-nos para derramar sangue, espreitemos, ainda que sem motivo, os inocentes; traguemo-los vivos, como o abismo, e inteiros, como os que descem à cova; acharemos toda sorte de bens preciosos, encheremos de despojos a nossa casa; lança a tua sorte entre nós; teremos uma só bolsa. Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés; porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar sangue" (Provérbios 1:10-16). Infelizmente, observamos a mesma tragédia espiritual na vida de muitas pessoas hoje. Quantos jovens são induzidos a usar drogas, ou até de se tornar traficantes, pela influência de "amigos"? Quantos se integram a gangues e acabam cometendo vários tipos de crime?
Algumas amizades precisam ser totalmente evitadas "Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (Salmo 1:1). Quando outros querem nos conduzir ao erro, precisamos sair correndo: "Foge da presença do homem insensato, porque nele não divisarás lábios de conhecimento. A sabedoria do prudente é entender o seu próprio caminho, mas a estultícia dos insensatos é enganadora. Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade" (Provérbios 14:7-9).
Alguns dos amigos mais perigosos são aqueles que sempre concordam conosco, apoiando-nos mesmo nas coisas erradas. "Melhor é ouvir a repreensão do sábio do que ouvir a canção do insensato" (Eclesiastes 7:5). O amigo verdadeiro nos corrige, e a pessoa sábia procura ter amigos com coragem e convicção para a repreender quando for necessário. Por outro lado, o insensato evita pessoas que corrigem e criticam, procurando aprovação acima de sabedoria. "O escarnecedor não ama àquele que o repreende, nem se chegará para os sábios... O coração sábio procura o conhecimento, mas a boca dos insensatos se apascenta de estultícia" (Provérbios 15:12,14). Ninguém gosta de ser corrigido, mas todos nós precisamos de amigos que nos amam tanto que mostram os nossos erros: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos" (Provérbios 27:5-6).
Paulo mostrou aos coríntios que, mesmo entre pessoas religiosas, é necessário evitar influências negativas: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes" (1 Coríntios 15:33). No caso dos coríntios, alguns irmãos estavam espalhando doutrinas falsas, negando a ressurreição dos mortos. O fato de alguém participar de uma igreja ou se dizer cristão não é garantia de uma amizade saudável e edificante. Alguns aproveitam a amizade para induzir outros a aceitar doutrinas e religiões falsas. Moisés avisou sobre parentes e amigos que incentivam os servos de Deus a servir outros deuses e mandou que não concordassem, nem ouvissem, nem olhassem com piedade para aqueles falsos professores (Deuteronômio 13:6-8). Temos que julgar a árvore pelos frutos (Mateus 7:15-20), retendo o que é bom e nos abstendo de toda forma de mal (1 Tessalonicenses 5:21-22).

Uma vez que escolhemos bons amigos, devemos ser bons amigos! As Escrituras nos aconselham sobre as responsabilidades de companheiros fiéis. Amigos contam com a presença uns dos outros: "Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe" (Provérbios 27:10). "O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos" (Provérbios 15:30). Por outro lado, não devemos abusar da amizade, causando aborrecimentos: "Não sejas freqüente na casa do teu próximo, para que não se enfade de ti e te aborreça" (Provérbios 25:17). Não devemos abandonar nem trair os nossos amigos (Provérbios 27:10). Amigos verdadeiros não são interesseiros, mas aqueles companheiros fiéis que ficam nos bons tempos e nos maus: "Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão" (Provérbios 17:17). A amizade verdadeira traz benefícios mútuos: "Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo" (Provérbios 27:17).

As orientações bíblicas são valiosas para nos guiar em fazer e manter boas amizades.

Exemplos de amizades boas e más

Deus nos ensina, também, por exemplos. Três gerações da mesma família servem como exemplos de amizades boas e más. Considere estes casos:

Davi e Jônatas. Talvez a mais conhecida amizade na história seja a de Davi com Jônatas, filho do rei Saul. O ciumento rei tentou matar o jovem Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Pelo mesmo motivo, Jônatas poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio. Se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. Mas Jônatas não mostrou tais atitudes. Ele manteve uma amizade especial com Davi durante toda a sua vida. Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (1 Samuel 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (2 Samuel 1:17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (2 Samuel 9).

Amnon e Jonadabe. Amnon, um dos filhos de Davi, não escolheu seus amigos como o fez o seu pai. Ao invés de cultivar amizades boas e saudáveis, ele escolheu como companheiro seu primo Jonadabe (2 Samuel 13:3). Quando Amnon falou com este amigo sobre os seus desejos errados pela própria irmã, Jonadabe teve uma oportunidade excelente para corrigir e ajudar o seu primo. Infelizmente, ele fez ao contrário. Ele "ajudou" Amnon a descobrir uma maneira de estuprar a própria irmã! Além de levar Amnon a humilhar e odiar a moça inocente e a magoar profundamente o seu pai (2 Samuel 13:4-21), o conselho de Jonadabe levou, afinal, à morte do próprio Amnon (2 Samuel 13:22-36). Jonadabe até teve coragem de tentar confortar Davi depois da morte de Amnon! Que amigo!

Roboão e seus colegas. Roboão, neto de Davi, se tornou rei depois da morte de Salomão. No início do seu reinado, ele procurou conselho de várias pessoas antes de tomar uma decisão importantíssima. Ele valorizou a amizade com seus colegas acima da sabedoria dos homens mais velhos e experientes (1 Reis 12:7-11). A "ajuda" destes amigos contribuiu para a divisão do reino e diminuiu muito a influência de Roboão. Nossos amigos podem falar coisas que nos agradam, mas devemos dar ouvidos à sabedoria de pessoas mais sábias!

O que aprendemos?

De tudo que a Bíblia fala sobre amizades, devemos aproveitar algumas lições importantes. Entre elas:

1-Escolher cuidadosamente os nossos amigos, evitando amizades que nos levariam ao pecado.
2-Valorizar amigos que nos corrigem quando erramos.
3-Cortar amizades que prejudicam a nossa vida espiritual, especialmente quando os "amigos" incentivam o pecado e participação em religiões falsas.
4-Ser amigos fiéis e de confiança, especialmente nos momentos difíceis quando os amigos mais precisam de nós.
5-Sempre manter nossa relação com Deus acima de qualquer amizade humana, confessando a nossa fé no meio de uma geração perversa.


Quando se trata de amizade, devemos valorizar qualidade, e não quantidade: "O homem que tem muitos amigos sai perdendo, mas há amigo mais chegado do que um irmão" (Provérbios 18:24).

Por Denis Alan



quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Na Bíblia nada acontece por acaso, tudo tem um propósito.



Isaque ficou cego, por que ele poderia atrapalhar ou retardar o projeto de Deus sobre a vida de Jacó. Pois Isaque amava a Esaú, mas Deus amava a Jacó - (Gênesis 25:28). A nossa alma, gosto, desejo, não pode ser maior daquilo o que Deus quer fazer, o plano de Deus, sempre será melhor, em todas as áreas (Isaías 55:8-9). Mesmo que eu tenha um plano para meus filhos, devo perguntar qual é o de Deus, pois, o Dele sempre será melhor.


QUAL ERA O PROJETO DE DEUS

Gênesis 25:23
Deus não nos chamou a sermos caçadores (síndrome de Caim, andaria errante, sem ramo, perambulando), mas, sim pastores, pessoas sossegadas, guardadores da casa e das pessoas Gênesis 25:27 e medite Gênesis 2:23-24;
Deus nos manda guardar o leito matrimonial, só o Pastor (Jacó) sabe guardar sua casa, o caçador (Esaú) sempre a abandona por causa de uma aventura;
O que o caçador faz: não dar valor ao direito de primogenitura, ou seja, era um aventureiro e não cumpria os seus deveres de um verdadeiro líder que Deus sempre quer, levava com pouco caso este direito, trocou este direito por uma refeição banal, um prato de lentilhas (refeição comum).
Algo nos parece familiar, em alguns momentos, trocamos os propósitos de nossas vidas, por uma fome de desejo, que pode ser controlado. Esaú não morreria se não comece aquele dia, muito menos nós se não fizermos algo do nosso desejo. Tudo tem que ser controlado e colocado diante de Deus, para uma boa orientação. (Gênesis 25:29-34).
Outra coisa que um caçador faz: não conversar com os pais sobre o namoro e casamento, o caçador se acha auto-suficiente e namora e casa com quem quer (Gênesis 26:34-35), mesmo que isto ofenda seus pais. O temor de Deus não está sobre um caçador. Pense nisso!
Mesmo Isaque sabendo quem era Esaú e quem era Jacó, ele prefere abençoar a Esaú, por que a sua alma estava apegada à dele - (Gênesis 27: 1-4). Deus não quer os prediletos mais sim os escolhidos, eleitos por Ele.


OBS: Alguém pode dizer só os primogênitos é que podiam ser abençoados primeiro; o que fez Jacó, com os filhos de José, o que fez Jessé e Samuel com Davi, etc. Pense! Deus abençoa quem Ele quer. (Romanos 9:7-14).


O problema de Isaque não era comer um guisado saboroso, mas sim abençoar o seu predileto, mesmo sabendo que ele não seria o líder. Lembra do que Deus falou. (Gênesis 25:23).
Muitas vezes nós erramos porque não queremos dar o braço a torcer, em relação a uma preferência nossa ou vontade. Mesmo Deus falando o que Ele quer, ou seja, nos revelando Sua vontade temos um coração não tão moldável. (Eclesiastes 10:2) Direita bênção, esquerda maldição. (Provérbios 4:23);

Uma alma ferida, sem perceber fugirá do propósito que Deus tem para a sua vida e da sua família, sempre colocará obstáculos a sua frente, terá medo de se envolver com o que Deus está mostrando, ela sabe que está certo, mas não consegue realizá-lo, por que está ferida (Isaías 30:26);
Esaú o predileto desonrou a pureza de sua vida, casando-se com duas cananéias e também com a filha de Ismael (Gênesis 28:6-9). Em uma ferida não se coloca remendos mas sim um conserto vivo, tudo deve se fazer novo como o bálsamo de Gileade (Jeremias 8:21-22) (Jeremias 51:8).
Já Jacó foi para Padã-IIarã e procurou agradar a Deus e os seus pais não se contaminar com alguma mulher cananéia (Gênesis 28:7).
Jacó casou com a sua amada Raquel. Raquel morreu e foi sepultada em Belém, ou seja, a ovelha foi plantada onde nasceria o supremo Pastor Jesus Cristo.
O que significa é que Rebeca = “aquela que une”, sabe unir o propósito de Deus para com o seu escolhido e este foi pastorear a sua “ovelha” Raquel.
Já Isaque “aquele que sorriu ao nascer” não entendeu a visão, porque a sua alma ficou ferida no passado com a morte de sua mãe (Gênesis 24:6). Lembra quem consolou a Isaque foi Rebeca “aquela que une”.
Hoje o Espírito Santo quer nos unir ao verdadeiro bálsamo de Gileade que é o Sangue de Jesus Cristo, nos batizar, fazendo-nos assim um novo ser, sem feridas e mágoas (Jeremias 17:14). Não deixe as mágoas e as feridas te cegarem, tenha uma boa visão agora, sarado por completo. Realizando assim o projeto de Deus em sua vida.


Extraído de: http://www.iececj.com.br/esboco/umcoracao.htm

terça-feira, 3 de agosto de 2010


O "Cheiro" da Irreverência

Pr. José Infante Jr.

Minha esposa preparou um peixe para o almoço. Ela soube unir a virtude de ser santista (Santos, terra do peixe) com a formosa culinária da “terrinha” e, sorte minha, que cozinheira (principalmente em “peixadas”) ficou!
Mas voltando ao almoço, o cheiro do peixe ficou por toda a casa. Tudo exalava peixe. Voltei, após o almoço ao gabinete na Igreja. Ao cair da tarde, chegando em casa, D. Ana me perguntou: Ainda há “cheiro de peixe?” Claro, respondi, o cheiro de peixe ainda está “fresquinho”. “Pois eu não sinto mais, acho que acostumei com ele no período da tarde”, disse-me preocupada, pois à noite teríamos visitas.
Esse fato corriqueiro, numa vida familiar, fez-me pensar sobre o perigo de nos acostumarmos com “cheiros” ou “balidos estranhos”. As “ovelhas de Agague” não incomodavam Saul. O monarca logo se adaptou ao “cheiro” e ao balido estranho do “outro curral”. O profeta Samuel, sensível às verdades do Senhor, denunciou a presença de “elementos estranhos” no arraial de Israel.
Há determinados “odores” que, a sorrelfa, chegaram e já se tornaram “normais” no arraial. A falta de reverência é um deles. Qual a parábola do camelo que manerosamente foi colocando o beduíno para fora da tenda, assim a reverência foi cedendo à irreverência em muitos cultos em nosso próprio arraial. Falta o “respeito pelas coisas sagradas” (real definição de reverência).
Nas Escrituras o assunto é vasto. Somos exortados a “servir a Deus com reverência e santo temor” (Hebreus 12.28). É o que estamos vendo com a chegada do chamado “novos tempos?” O “cheiro” da irreverência foi chegando, chegando e... infelizmente nos acostumamos com ele. O fato de escrever tais linhas não significa que estou isento de problemas na Igreja que pastoreio. Volta e meia é preciso bradar da “torre de vigia” para manter o devido respeito às cousas sagradas do Deus Santo. Lembrar que “o Senhor está no seu santo templo” (Habacuque 2.20) e é o alvo solene do culto que lhe prestamos.
Não acontecendo a devida vigilância vai ficando comum “falar ao celular” durante o culto. Durante a mensagem ou oração o silêncio é quebrado por “acordes chatos” dos celulares. Os aparelhos devem ser desligados no início do culto. Médicos, enfermeiras, ou qualquer situação que exija uma espera de chamada, o aparelho deve ficar no vibracall (quase todos possuem tal recurso). A variedade musical nos celulares é grande. Até hinos de clube de futebol servem de toque. Já ouvi um destes em pleno culto. Tentei consolar-me admitindo ser “obra de visitante”. Posteriormente falei à Igreja sobre o cuidado em manter a reverência e cuidar para não perder o olfato espiritual. Acostumar-se com coisas que, segundo o “mundão”, “não tem nada a ver” (ainda estou tentando convencer-me sobre o visitante e o “hino” daquele clube carioca) é ficar insensível ao “cheiro da irreverência”.
Ainda sobre os celulares, é bom os pais perguntarem aos filhos – principalmente os adolescentes – sobre o quê pregou o pastor! Eu coloquei um ponto de exclamação propositadamente; pois a “turma” (alguns), enquanto acontece o culto, usa o celular para os tais “joguinhos virtuais”. E se não houver brado, acostumam-se com o “cheiro”.
Mas não é só celulares que afetam a reverência. E a sede que dá na hora do culto? Se há hora em que a bexiga mais enche, o ventre mais incomoda e o corpo reclama por água, sem dúvida alguma é hora do culto. É claro que acontece necessidades de “última hora”, mas é bom uma palavra de preparo, lembrando o povo de beber água e acertar as necessidades possíveis antes do culto. Sempre lembrando o povo o valor da reverência que se deve ter na Casa de Deus, acontecendo a necessidade de alguém sair no meio da ordem da programação, é de lógica dedução que se deve a uma necessidade de extrema urgência. O que não pode acontecer é Satanás tirar proveito da simplicidade (ou simploriedade?) de alguns para tirar a reverência do culto. A santidade de Deus exige reverência por parte dos seus adoradores.
O assunto é muito vasto. Vai das vestes aos bilhetinhos e passa pelos “cochichos ao pé do ouvido”. Mesmo “cochichando” sobre a mensagem com outros, o crente que “cochicha” pode atrapalhar a compreensão do visitante sobre a mesma. Todo cuidado é pouco. E há, ainda, infelizmente os “risos amarelos”. Aqueles que, durante o culto, estão rindo, rindo e totalmente desapercebidos do que significa adoração em espírito e verdade.
Não, não podemos nunca nos acostumarmos com o “cheiro” da irreverência. Nadabe e Abiu morreram por falta de reverência. Deus feriu a Uzá por causa de irreverência (1Samuel 6.6-7). A irreverência pode matar um culto e, como conseqüência, obstacular a ação do Espírito Santo.
Urge muita vigilância de nossa parte. O bom cheiro que marca um culto é o “bom perfume de Cristo”. Este aroma permeia um culto solene e reverente. Afirma que a “irreverência dos tempos difíceis” (2Timóteo 3.2) está sob os pés de Jesus.

Extraído de http://www.escoladominical.net/forum/viewtopic.php?f=6&t=1094

Missão

Encorajar a prática da oração intercessória na vida espiritual de cada membro da Igreja Cristã Manancial de Vida.